O falecimento de Bento XVI no fim de 2022 impactou o cenário político e religioso brasileiro, gerando homenagens de Lula e outras autoridades. O fato encerrou um capítulo raro do Vaticano, com a coexistência de dois papas e deixou marcas profundas na comunidade católica.
Gabriel Galípolo foi aprovado pelo Senado para presidir o Banco Central do Brasil a partir de 2025, substituindo Roberto Campos Neto. Atualmente Diretor de Política Monetária, Galípolo assegurou autonomia nas decisões econômicas. Sua aprovação ocorre em meio a debates sobre a autonomia do Banco Central e críticas de Lula às taxas de juros elevadas.