Na quarta-feira, 29 de outubro de 2024, às 21h30 (horário de Brasília), o Flamengo entra em campo na La Catedral, em Avellaneda, com a missão de superar um empate de 1 a 1 e garantir vaga na final da CONMEBOL Libertadores 2024Avellaneda. O técnico Filipe Luís de Oliveira Santos, de 39 anos, não poupa ajustes. E não é só por falta de opções — é por estratégia. A pressão é imensa. O time rubro-negro, bicampeão da competição em 1981 e 2019, busca sua quinta final na história da Libertadores. E o caminho passa por uma mudança radical no meio-campo.
Na prática, isso significa menos pressão alta e mais posse controlada. O Flamengo precisa dominar o ritmo em um estádio onde o clima, a torcida e o gramado apertado podem transformar qualquer bola perdida em contra-ataque mortal. Saúl Coco, com sua técnica refinada e visão de jogo, será o responsável por manter a bola no chão, enquanto Jorginho, ex-Liverpool e PSG, traz a calma de quem já viveu finais na Europa. O que antes era um meio-campo de força bruta vira agora uma engrenagem precisa.
Na frente, a ausência de Pedro, que sofreu fratura no antebraço direito no treino de 25 de outubro, obriga Filipe Luís a reinventar o ataque. O equatoriano Giovanny Jesús Plata Segarra, de 33 anos, assume o papel de referência central — algo inédito desde que Pedro chegou. Ele não é um goleador clássico, mas tem cabeça para jogo, domínio e capacidade de achar espaços. Nas pontas, Jorge Carrascal e Luiz Araújo têm liberdade para cortar para dentro, enquanto Rossi (Hugo Leonardo Silva de Souza) mantém sua posição na meta, com a confiança de quem já salvou pênaltis em decisões.
A zaga, com o veterano Marcos Rojo (34), ex-Real Sociedad e Manchester United, é a alma da equipe. Ele traz autoridade, leitura de jogo e experiência em confrontos de alto nível. Mas o Flamengo não pode se deixar intimidar. O jogo não será decidido pela força da torcida — mas pela capacidade de manter a calma.
Na outra semifinal, Atlético Mineiro e Boca Juniors se enfrentam. O vencedor enfrentará o Flamengo na final da CONMEBOL Libertadores 2024Estádio Monumental de Lima, em 1º de novembro. Mas antes disso, há uma batalha em Avellaneda. E o Flamengo não está apenas jogando por um título. Está jogando por identidade.
A perda de Pedro, que marcou o gol no primeiro jogo, força o Flamengo a adotar um ataque mais coletivo. Giovanny Plata, de 33 anos, assume o papel de referência, mas sem a velocidade e finalização do centroavante. A solução está em criar espaços com Carrascal e Luiz Araújo, que cortam para dentro, e em usar a circulação de bola do meio-campo para gerar chances. A equipe não depende mais de um único artilheiro — e isso pode surpreender o Racing.
Pulgar é o único jogador do elenco com experiência em ligas europeias e partidas de alto nível na América do Sul. Sua capacidade de ler o jogo, recuperar bolas e distribuir com precisão é essencial para controlar o ritmo em Avellaneda, onde o Racing pressiona forte. Ele também é o único que já jogou sob o comando de Filipe Luís na seleção chilena — uma conexão tática que o técnico valoriza acima de qualquer nome famoso.
La Catedral é um estádio antigo, com gramado irregular, arquibancadas muito próximas e uma torcida que não para de cantar. O clima em outubro em Avellaneda é frio e úmido, o que afeta a bola e a respiração. Times como Corinthians, River Plate e Santos já perderam por 0 a 1 lá, mesmo sendo favoritos. A pressão psicológica é tão grande quanto a técnica. O Flamengo precisa manter a calma — e não se deixar levar pelo barulho.
Adrián Martínez, de 27 anos, é o principal perigo. Ele marcou o gol no primeiro jogo e tem uma taxa de finalização de 42% nos últimos cinco jogos da Libertadores. Mas o verdadeiro risco é a transição: quando Zuculini e Almendra lançam Gaich ou Solari em contra-ataques, o Flamengo pode ser pego com a defesa avançada. A chave é manter a linha de quatro defensores compacta e não ceder espaços entre zaga e meio-campo.
Nunca. O último confronto entre Flamengo e Racing em Avellaneda foi em 2018, na fase de grupos, e terminou em 1 a 1. Antes disso, em 2000, o Flamengo perdeu por 2 a 1. A pressão é histórica: nenhum time brasileiro venceu o Racing em sua casa em uma partida decisiva da Libertadores. Isso não significa impossível — mas exige perfeição tática e mental.
Se o Flamengo vencer, será o primeiro clube brasileiro a conquistar a Libertadores fora de casa desde 2019 — e o primeiro desde 2006 a vencer duas edições consecutivas da competição. Isso fortaleceria a imagem do futebol brasileiro no exterior, especialmente em um momento em que clubes como Palmeiras e São Paulo têm dificuldades em competir na elite. Além disso, a vitória garantiria vaga direta na Copa do Mundo de Clubes da FIFA, com potencial de arrecadar mais de R$ 150 milhões em premiações e patrocínios.
Maria Luiza Luiza
outubro 30, 2025 AT 16:34Então o Pulgar volta e agora é o messi do meio-campo? Sério? Ele tá com 30 anos e nunca fez nada grande na vida. O Flamengo tá jogando com um ex-jogador do Colo-Colo como gênio tático? Hahaha.
Sayure D. Santos
outubro 30, 2025 AT 17:30A transição do Flamengo de um ataque individualista para um modelo estruturado é um marco histórico. A presença de Pulgar como pivot de posse redefine a dinâmica de pressão alta no futebol sul-americano. A eficiência do trio Jorginho-Saúl-Coco é um modelo de engenharia tática.
Gustavo Junior
outubro 31, 2025 AT 15:25Que time de merda! Filipe Luís é um desastre! Pulgar tá lento, Saúl Coco é um desconhecido, e esse Plata? Sério? Ele não tem velocidade, não tem força, e ainda querem que ele seja referência? O time tá perdido! E a zaga? Alex Sandro tá com 33 anos, e ainda tá jogando? O Flamengo tá se despedindo da Libertadores com um time de aposentados!
Henrique Seganfredo
novembro 2, 2025 AT 12:42Brasileiro não entende futebol. O Racing tem tradição. O Flamengo tem nome. Eles não merecem estar aqui. Essa escalação é uma piada. O técnico é um iludido. Afinal, quem é esse Filipe Luís? Um treinador de futsal?
Marcus Souza
novembro 3, 2025 AT 13:45Galera, só quero dizer que o Flamengo tá mostrando que o futebol é mais que talento. É cabeça. Pulgar, mesmo com 30, tá ensinando o time a pensar. E isso é lindo. Não importa se perde ou ganha, tá sendo um time de verdade. E isso vale mais que qualquer troféu. Vai Flamengo, vai!
Leandro Moreira
novembro 5, 2025 AT 13:24Essa escalação é um sacrilégio. Pedro foi o único que sabia o que fazer na área. Agora, o Flamengo tá jogando como um time de segunda divisão. Filipe Luís é um charlatão. E esse Pulgar? Um jogador que nem na Chile faz diferença. Vai se ferrar.
Geovana M.
novembro 6, 2025 AT 10:55Essa equipe tá tão ruim que até o gramado de La Catedral tá com pena. Plata? Sério? Ele é o novo Robinho? E o Pulgar? O que ele fez de tão especial? Foi titular no Chile? O que isso tem a ver com a Libertadores? Isso tudo é um erro. O Flamengo tá se matando por um técnico que não sabe o que tá fazendo.
Carlos Gomes
novembro 8, 2025 AT 04:00A escolha de Pulgar é tecnicamente sólida. Ele possui um índice de recuperação de bola superior a 87% em jogos decisivos na CONMEBOL. Jorginho oferece estabilidade em transições, enquanto Saúl Coco é o único jogador do elenco com mais de 90% de precisão nos passes de média distância. A ausência de Pedro exige um modelo de ataque baseado em circulação, não em finalização individual. Isso é evolução, não fraqueza.
MAYARA GERMANA
novembro 9, 2025 AT 03:37Olha só, o Flamengo tá tentando ser inteligente, mas tá sendo só burro. Pulgar? Que nome é esse? Parece um personagem de anime. E esse Plata? 33 anos? Ele tá na idade de aposentar, não de jogar Libertadores. E o técnico? Filipe Luís? Ele tá mais perdido que eu no metrô de São Paulo. A torcida do Racing vai rir da gente. E ainda tem gente que acha que isso é estratégia? É desespero. É desespero com camisa rubro-negra.
Flávia Leão
novembro 10, 2025 AT 19:54Tudo isso é uma metáfora, né? O Flamengo tá tentando encontrar a alma do futebol brasileiro... mas tá perdido num estádio argentino. Pulgar é o símbolo da velha guarda. Jorginho é o espírito da Europa. E o time? É o coração que não sabe mais bater. Será que a vitória é possível? Ou só é um sonho que a gente insiste em acreditar?
Cristiane L
novembro 11, 2025 AT 23:43Alguém pode me explicar por que o Saúl Coco tá jogando como central? Ele é meio-campista, não zagueiro. E o Alex Sandro tá na lateral direita? Mas ele não é esquerdo? Isso tá confuso. O Filipe Luís tá trocando posição de todo mundo e ninguém tá entendendo. Será que ele tá tentando confundir o Racing?
Andre Luiz Oliveira Silva
novembro 12, 2025 AT 18:00Mano, esse time tá sendo um fenômeno! Pulgar tá como um samurai com chuteira, Jorginho é o velho sábio que já viu tudo, e Saúl Coco? Um gênio que nasceu no Rio mas tem alma de Barcelona! Plata tá como um poeta no ataque, e o Rossi? Um deus com luvas! O Flamengo tá jogando com alma, com sangue, com coração! Essa não é só uma partida, é uma epopeia! A Argentina vai tremer! A América do Sul vai chorar! E o mundo vai ver: o futebol brasileiro não morreu, ele tá renascendo com essa escalação maluca!
Leandro Almeida
novembro 13, 2025 AT 09:27Essa escalação é um insulto à história da Libertadores. O Flamengo nunca precisou de um chileno para ser campeão. O time tá se despedindo da dignidade. Pulgar é um jogador de segunda divisão. E esse técnico? Um imitador de Tuchel. O Flamengo não precisa de tática, precisa de garra. E não tem. É só show de mídia. Vai perder. E merece.
Lucas Pirola
novembro 15, 2025 AT 02:51...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...